O tempo da quaresma reserva à Igreja Católica presente no Brasil uma temática anual para oração e reflexão. Este ano de 2013 o tema da Campanha da Fraternidade é "Fraternidade e Juventude" e o lema é: "Eis-me aqui, envia-me" (Is 6,8). Esta "onda" da CF 2013 é um convite para que a Igreja e sua ação evangelizadora-pastoral se dirija aos jovens, ao mesmo tempo propor a eles "Jesus Cristo: caminho, verdade e vida" (Jo 14,6).
Em nossa Igreja há muitas situações que todos sabem o que precisa ser feito e o que falta; porém, variavelmente, não há comprometimento concreto para transformar. Hoje se sente o grande apelo da juventude e o espírito novo e revigorador de uma Igreja-jovem.
Um número significativo de adolescentes e jovens buscam as paróquias para realizarem os encontros da catequese de crisma. No entanto, quando estes celebram o sacramento logo se ausentam da vida celebrativa e atuante da comunidade.
O que pode estar acontecendo com a nossa catequese?
Primeiro, ela deve ter como intuito ajudar adolescentes e jovens a crescerem na amizade e na intimidade com Jesus Cristo. Este vínculo se dá não somente pela via da razão, do saber; mas, sobretudo, pela via afetiva; da importância que Jesus tem na vida, nas decisões e na postura que se deve ter. A catequese deve ser atraente como também a liturgia deve ser entendida mais do que como repetição de gestos e palavras para se tornar o lugar onde o Eu e Deus estão em sintonia.
A educação na fé deve favorecer a duas atitudes: amar a Deus e amar ao próximo. Esses dois amores são essenciais para que diante da atual crise de valores, os jovens e adolescentes tenham atitudes e posturas de acordo com o Evangelho. A catequese deve preparar para que se leia a realidade a partir do conjunto de valores próprios do cristianismo.
Também não se pode perder de vista a necessidade de cada catequista estabelecer diálogo com os adolescentes e jovens. O caminho da reprovação e da condenação é o mais fácil, mas não é o que constrói crescimento. Por isso, é preciso preparar-se para apresentar de forma crível e apaixonante Jesus Cristo. Ele não é somente uma ideia e uma proposta de vida, mas como amor de Deus que se encarnou, amou a humanidade, doa Sua vida por nós e garante a cada um a certeza de que segui-Lo é vida em plenitude. Ninguém perde em seguir a Jesus Cristo; muito pelo contrário, segui-Lo, gastar a sua vida por Ele é garantia de alegria e de realização.
Os catequistas devem ser os primeiros a experimentarem esse desejo apaixonante de seguir Jesus. Isso só será possível por meio de uma catequese organizada quando os catequistas, de fato, participarem da vida litúrgico-celebrativa, estudarem sua fé, rezarem por meio da oração pessoal, de retiros... Só assim, quando experimentar o amor de Deus será possível contagiar os outros com este amor.
Em nossa Igreja há muitas situações que todos sabem o que precisa ser feito e o que falta; porém, variavelmente, não há comprometimento concreto para transformar. Hoje se sente o grande apelo da juventude e o espírito novo e revigorador de uma Igreja-jovem.
Um número significativo de adolescentes e jovens buscam as paróquias para realizarem os encontros da catequese de crisma. No entanto, quando estes celebram o sacramento logo se ausentam da vida celebrativa e atuante da comunidade.
O que pode estar acontecendo com a nossa catequese?
Primeiro, ela deve ter como intuito ajudar adolescentes e jovens a crescerem na amizade e na intimidade com Jesus Cristo. Este vínculo se dá não somente pela via da razão, do saber; mas, sobretudo, pela via afetiva; da importância que Jesus tem na vida, nas decisões e na postura que se deve ter. A catequese deve ser atraente como também a liturgia deve ser entendida mais do que como repetição de gestos e palavras para se tornar o lugar onde o Eu e Deus estão em sintonia.
A educação na fé deve favorecer a duas atitudes: amar a Deus e amar ao próximo. Esses dois amores são essenciais para que diante da atual crise de valores, os jovens e adolescentes tenham atitudes e posturas de acordo com o Evangelho. A catequese deve preparar para que se leia a realidade a partir do conjunto de valores próprios do cristianismo.
Também não se pode perder de vista a necessidade de cada catequista estabelecer diálogo com os adolescentes e jovens. O caminho da reprovação e da condenação é o mais fácil, mas não é o que constrói crescimento. Por isso, é preciso preparar-se para apresentar de forma crível e apaixonante Jesus Cristo. Ele não é somente uma ideia e uma proposta de vida, mas como amor de Deus que se encarnou, amou a humanidade, doa Sua vida por nós e garante a cada um a certeza de que segui-Lo é vida em plenitude. Ninguém perde em seguir a Jesus Cristo; muito pelo contrário, segui-Lo, gastar a sua vida por Ele é garantia de alegria e de realização.
Os catequistas devem ser os primeiros a experimentarem esse desejo apaixonante de seguir Jesus. Isso só será possível por meio de uma catequese organizada quando os catequistas, de fato, participarem da vida litúrgico-celebrativa, estudarem sua fé, rezarem por meio da oração pessoal, de retiros... Só assim, quando experimentar o amor de Deus será possível contagiar os outros com este amor.
Fonte: Geraldo Trindade, do Portal Ecclesia
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