No primeiro aniversário da
Jornada Mundial da Juventude realizada na capital espanhola, o arcebispo
de Madri, Cardeal Antonio Maria Rouco Varela, enviou ao Papa Bento XVI
uma carta pessoal manifestando a sua gratidão pela visita do Papa e por
sua atitude de proximidade e orientação em relação aos jovens.
Datada de 13 de agosto de 2012 e assinada pelo cardeal em nome de todo o episcopado, a carta define a JMJ como uma “generosa semeadura do Evangelho no coração dos milhões de jovens que participam”.
Naqueles dias, de 18 a 22 de agosto de 2011, “eles ouviram do Vigário de Cristo o apelo a viver a graça do encontro com Ele na comunhão da Igreja”. “Nunca nos esqueceremos de sua dedicação e entrega ao serviço do Evangelho, nem de sua afabilidade e vizinhança, fazendo-se tudo a todos, como diria São Paulo, para tornar cada um dos jovens um amigo do Senhor, enraizado e alicerçado Nele por meio da firmeza da fé” – escreve o arcebispo que foi o anfitrião da última Jornada.
A carta se encerra com a afirmação de que nestes dias, de modo especial, “Sua pessoa estará ainda mais viva em meio de nós e daremos graças ao Senhor porque no Vigário de Cristo Ele nos deu a certeza da permanência e da estabilidade da Igreja, que caminha neste mundo rumo ao encontro definitivo com o Senhor”.
Enfim, o Cardeal Antonio Maria Rouco Varela oferece ao Pontífice orações por seu ministério de Sucessor de Pedro, com afeto profundo e sincero e “com a fidelidade a quem nos preside na caridade”.
Datada de 13 de agosto de 2012 e assinada pelo cardeal em nome de todo o episcopado, a carta define a JMJ como uma “generosa semeadura do Evangelho no coração dos milhões de jovens que participam”.
Naqueles dias, de 18 a 22 de agosto de 2011, “eles ouviram do Vigário de Cristo o apelo a viver a graça do encontro com Ele na comunhão da Igreja”. “Nunca nos esqueceremos de sua dedicação e entrega ao serviço do Evangelho, nem de sua afabilidade e vizinhança, fazendo-se tudo a todos, como diria São Paulo, para tornar cada um dos jovens um amigo do Senhor, enraizado e alicerçado Nele por meio da firmeza da fé” – escreve o arcebispo que foi o anfitrião da última Jornada.
A carta se encerra com a afirmação de que nestes dias, de modo especial, “Sua pessoa estará ainda mais viva em meio de nós e daremos graças ao Senhor porque no Vigário de Cristo Ele nos deu a certeza da permanência e da estabilidade da Igreja, que caminha neste mundo rumo ao encontro definitivo com o Senhor”.
Enfim, o Cardeal Antonio Maria Rouco Varela oferece ao Pontífice orações por seu ministério de Sucessor de Pedro, com afeto profundo e sincero e “com a fidelidade a quem nos preside na caridade”.
Fonte: Notícias Canção Nova
0 comentários:
Postar um comentário