A três meses da Jornada Mundial da Juventude, o Rio de Janeiro começa a se preparar para receber o Papa e os 2,5 milhões de fiéis, que prometem lotar a Praia de Copacabana e o campo de Guaratiba à espera da benção do novo pontífice. A Rio Eventos, empresa da prefeitura responsável por cuidar dos grandes eventos que a cidade vai sediar, admite que transtornos vão acontecer e considera a realização da JMJ o maior desafio da cidade, superando até mesmo a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
“Nos grandes eventos, há uma concentração prevista de pessoas em determinados lugares. Os eventos olímpicos têm um controle e previsibilidade. Já na Jornada, a quantidade de turistas e peregrinos vai aumentar cada vez mais com a proximidade do evento. Nenhum lugar no mundo está preparado para um acontecimento dessa magnitude. Transtornos ocorrerão e precisamos nos preparar”, explica Leonardo Maciel, presidente da Rio Eventos.
Para a prefeitura, o maior desafio será a mobilidade dos jovens até as atividades. “Estamos num processo de revitalização e de muitas obras pela cidade. O perfil dos peregrinos e a cultura da Jornada é de caminhada, mas ainda assim vamos ter que trabalhar em regime especial. A prefeitura, o estado e o governo federal vão trabalhar juntos. A exemplo de Madri, que parou para receber a Jornada, o Rio vai parar também. Vamos identificar os corredores em que temos que empenhar os nossos esforços", comenta Maciel.
Megaestrutura
“Nos grandes eventos, há uma concentração prevista de pessoas em determinados lugares. Os eventos olímpicos têm um controle e previsibilidade. Já na Jornada, a quantidade de turistas e peregrinos vai aumentar cada vez mais com a proximidade do evento. Nenhum lugar no mundo está preparado para um acontecimento dessa magnitude. Transtornos ocorrerão e precisamos nos preparar”, explica Leonardo Maciel, presidente da Rio Eventos.
Para a prefeitura, o maior desafio será a mobilidade dos jovens até as atividades. “Estamos num processo de revitalização e de muitas obras pela cidade. O perfil dos peregrinos e a cultura da Jornada é de caminhada, mas ainda assim vamos ter que trabalhar em regime especial. A prefeitura, o estado e o governo federal vão trabalhar juntos. A exemplo de Madri, que parou para receber a Jornada, o Rio vai parar também. Vamos identificar os corredores em que temos que empenhar os nossos esforços", comenta Maciel.
Megaestrutura
Os números da Jornada Mundial da Juventude, que acontece de 23 a 28 de julho, são grandiosos. Um palco de 110 metros de comprimento vai ser construído no terreno de 3,5 milhões de metros quadrados, em Guaratiba, na Zona Oeste. Para dar conta de todo o trabalho, 60 mil voluntários de 150 países foram selecionados.
Palcos com atividades culturais vão ser espalhados pela cidade. Na Vigília e Missa de Envio, atos que contarão com a presença do Papa, em Guaratiba, na Zona Oeste, os peregrinos vão andar cerca de 13 km até chegar ao Campus Fidei. O terreno será dividido em 37 lotes, com 50 mil pessoas cada um. Cerca de 1,5 milhão de hóstias serão produzidas para todas as celebrações.
"A novidade da renúncia e eleição de um novo Papa e o fato do Brasil ser extremamente católico são fatores que vão impulsionar o turismo interno, porque, com certeza, é o maior evento que o país já sediou. Não há em nenhum lugar um evento dessa complexidade”, afirma Leonardo Maciel.
Fonte: Portal G1
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