31 de março de 2013

Arautos do Evangelho promoverão Semana Missionária em nossa Paróquia

O trabalho missionário dos Arautos se concentrará no atendimento aos doentes, visitas e celebrações
A Paróquia de Sant'Ana viverá um momento de missão, espiritualidade e evangelização de 08 a 14 de abril, com a presença dos Arautos do Evangelho. Com o objetivo de promover uma grande e frutuosa atividade missionária, eles permanecerão esses dias visitando as comunidades, os doentes, celebrando, ouvindo confissões e trazendo um pouco mais de alento aos fiéis paroquianos.

O trabalho que desenvolverão com certeza deixará marcas profundas e tende a chamar atenção dos católicos para a devoção à nossa Senhora e ao compromisso com a comunidade. A programação já foi preparada e tudo está pronto para a sua chegada. 

Por verem na cultura e na arte eficazes instrumentos de
evangelização, os Arautos habitualmente lançam
mão da música, tanto pelas vozes como pelos instrumentos.
Os Arautos do Evangelho são uma Associação Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, a  primeira a ser erigida pela Santa Sé no terceiro milênio, o que ocorreu por ocasião da  festa litúrgica da Cátedra de São Pedro em 22 de fevereiro de 2001.

Composta predominantemente por jovens, esta Associação está presente em 78 países. Seus membros de vida consagrada praticam o celibato, e dedicam-se integralmente ao apostolado, vivendo em casas destinadas especificamente para rapazes ou para moças, os quais alternam a vida de recolhimento, estudo e oração com atividades de evangelização nas dioceses e paróquias,dando especial ênfase à formação da juventude.
Embora não professem votos e conservem-se no estado leigo - exceção feita de alguns que abraçam as vias do sacerdócio - os Arautos do Evangelho procuram praticar em toda a sua pureza fascinante os conselhos evangélicos. 

Vivem normalmente em comunidade (masculinas ou femininas), num ambiente de caridade fraterna e disciplina. 

PROGRAMAÇÃO DA SEMANA MISSIONÁRIA COM OS ARAUTOS DO EVANGELHO

08 de Abril (Segunda-Feira)

 18:00h: chegada da imagem de Nossa Senhora de Fátima. Todos os fiéis deverão encontrá-los na Praça da Juçara, próximo à ponte sobre o Rio Mearim, de onde sairemos em carreata, percorrendo trecho da BR 316, Centro Cultural, Rua Osvaldo Cruz, Rua Frederico Leda, Rua Dias Carneiro e Rua Raimundo Corrêa, até a chegada à Matriz de Sant’Ana, onde acontecerá a Santa Missa de Abertura das Missões.

09 de Abril (Terça-Feira)

07:45h: Santa Missa e exposição do Santíssimo Sacramento, que permanecerá exposto para adoração durante todo o dia, até meia hora antes da Missa.
08:00h: Café da Manhã.
09:30h: Início das visitas com a imagem aos paroquianos (residências e comércio, sem horário marcado).
13:00h: Almoço, pausa para descanso e orações.
15:00h: Retorno às visitas.
18:30h: Bênção do Santíssimo Sacramento.
19:00h: Santa Missa com a entrada da imagem com os Arautos do Evangelho, ao som dos trompetes.

11 de Abril (Quinta-Feira)

Mesma programação de terça-feira. Após a Missa da noite: Palestra sobre as mensagens de Nossa Senhora de Fátima.

12 de Abril (Sexta-Feira)
Mesma programação de terça-feira. Após a Missa da noite: Imposição dos escapulários de Nossa Senhora do Carmo.

13 de Abril (Sábado)

Mesma programação de terça-feira. Procissão luminosa após a Missa da noite.

14 de Abril (Domingo)

Mesma programação de terça-feira. Às 19:00h: Missa de encerramento com a coroação da imagem de Nossa Senhora de Fátima.

CONFISSÕES

De terça-feira (08) até sábado (13), das 09:30h às 12:30h e à tarde, das 15:30h até o término da Missa.

Fonte: Secretaria Paroquial
           Site dos Arautos do Evangelho

Reflexão do Domingo de Páscoa

Enquanto tudo é escuridão, receio, silêncio, alguém, movido por grande amor rompe esse mundo das trevas e se dirige para onde se encontra o sinal mais forte dos últimos acontecimentos, a fonte dessa escuridão interior e desse silêncio: o túmulo que guarda o corpo de Jesus. Mas esse alguém, uma mulher, apesar da grande dor que sente, mantêm seu coração iluminado. Esse amor, essa luz lhe dá coragem paravencer o medo e a escuridão. Seu amor por Jesus ilumina a noite. Tudo ao redor é trevas, menos no seu coração, o amor o ilumina!

Ela não consegue ficar longe do seu Senhor. Contudo ela não busca Jesus, mas seu corpo. Quando chega ao sepulcro e o encontra vazio, a quietude e o silêncio acabam. A angústia de Madalena termina com a quietude, com o silêncio e coloca todos em ação. Num primeiro momento, ela sai correndo para pedir ajuda a Pedro e a João. Estes, contagiados pela notícia do sepulcro vazio, correm para o local. A pesada pedra que fecha o sepulcro está rolada, e ele aberto. 

A juventude de João o faz chegar mais rápido, mas sua educação, respeito e delicadeza fazem-no esperar a chegada de Pedro, o mais velho e o novo líder do grupo, para permitir que esse seja o primeiro a comprovar a ausência do corpo.

Essa cena nos leva a refletir sobre nossa postura perante o sofrimento e a morte.
Após três anos em contato íntimo com Jesus e ouvi-lo anunciar que iria padecer muito, ser rejeitado e morrer crucificado; de ouvi-lo dizer que ressuscitaria, quando chegou o momento da Paixão, seus amigos desapareceram, e morto e sepultado, não aguardaram a ressurreição prometida.

Madalena buscou o corpo morto de Jesus e Pedro e João não saíram correndo para encontrar o Mestre, mas para verificar o ocorrido e se surpreenderam com o que viram. Do mesmo modo quando a dor da morte nos invade, nossa fé na ressurreição não nos impede de sofrer, isso é natural! O complicado é quando a fragilidade de nossa fé é tão grande que sentimos e agimos como se a morte tivesse a última palavra. Mas a atitude dos discípulos nos conforta e nos propõe uma longa caminhada na fé.

Vejamos como os discípulos entenderam a ressurreição do Senhor. No versículo 8, já no finalzinho, está escrito que João, o Discípulo amado entrou, “viu e creu.” O mesmo não é falado a respeito de Pedro. Pedro e Maria Madalena representam aqueles que ainda não passaram da dúvida à fé. 

Reflitamos: o ver de João é proporcionado pelo amor. Somente o amor possibilita ver nos sinais da ausência do corpo a presença do Ressuscitado. O amor de João lê no túmulo vazio, no sudário enrolado a parte, separado dos panos de linho que estavam dobrados, a ressurreição. Pedro e João viram a mesma coisa, mas somente João, movido pelo amor, pode, já no primeiro momento, compreender nos sinais, a ressurreição.

Nesse momento entra em ação a Escritura, ao entenderem que o ocorrido já estava previsto.
Foi o amor que conduziu o discípulo a acreditar e crer na Palavra, evidenciada pelos sinais. O coração conduziu a fé a seu ponto máximo: a ressurreição de Jesus.

A todos, uma Feliz e Santa Páscoa, com abundantes frutos espirituais.

Papa Francisco celebra Missa da Páscoa na Praça São Pedro


O Papa Francisco presidiu na manhã deste Domingo, na Praça São Pedro, a Missa da Páscoa do Senhor. Milhares de fiéis e peregrinos de todas as partes do mundo acorreram ao coração do catolicismo para celebrar com toda a Igreja a ressurreição do Senhor. 

Após uma noite chuvosa, Roma teve uma manhã de céu azul entremeado por nuvens, num clima pré-primaveril. Praça São Pedro, Praça Pio XII e Via da Conciliação tomadas por uma multidão de diversas proveniências, facilmente identificados pelas tantas cores de bandeiras. A cor azul celeste da bandeira Argentina era predominante, mas também chamava a atenção o verde das bandeiras do Brasil, o amarelo e branco do Vaticano. Também muitas bandeiras da Espanha, Alemanha, Venezuela, Colômbia, Líbano e tantos outros países. Inúmeras faixas saudavam o novo Pontífice.

A cerimônia iniciou às 10h15min com o rito do “Ressurexit”, ou seja, o anúncio da Ressurreição do Senhor, acompanhado pela colocação de um ícone junto ao altar e terminou às 11h37min horário italiano.

Ao início da Missa da Páscoa, o rito penintencial foi substituído, de certo modo, pela aspersão. O Santo Padre aspergiu o povo com água da fonte batismal, que estava próxima ao altar. A Missa de Páscoa não foi concelebrada e não foi feita homilia, pois ao final, o Papa concede a Bênção Urbi et Orbi. Neste ano houve uma simplificação da cerimônia, com o Evangelho sendo lido somente em latim, e não em grego e latim, como comumente é realizado. 

A Guarda Suíça e as três armas italianas, com suas respectivas bandas e uniformes coloridos, fizeram-se presentes para a solene cerimônia. A praça estava decorada com vegetação e flores doadas por produtores holandeses. As cores predominantes eram o branco e amarelo, cores do Vaticano.

Ao final da cerimônia, após cantado o Regina Coeli e entoado o Aleluia de Handel, o Santo Padre saudou alguns presentes e percorreu a Praça São Pedro no Jeep Papal, para alegria da multidão que o aguardava e o saudava efusivamente. Como tem feito nas suas passagens entre a multidão, parou diversas vezes para saudar alguns nenês e abraçou longamente um menino deficiente, numa cena comovente.

Após, se dirigiu ao balcão central da Basílica de São Pedro para conceder a Bênção Urbi et Orbi e a Indulgência Plenária aos presentes e a quantos acompanhavam pelos meios de comunicação, com a felicitação de Páscoa. 

Fonte: Rádio Vaticana

Vigília Pascal da Paróquia de Sant'Ana

A noite chuvosa de ontem não impediu que fosse celebrada de maneira solene a Vigília Pascal na Matriz de Sant'Ana. Os fiéis compareceram à mãe de todas as celebrações, neste Sábado Santo (31).

A celebração é uma Vigília em honra ao Senhor, segundo uma antiqüíssima tradição, (Ex. 12, 42), de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc12, 35 ss), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa. A cerimônia foi iniciada do lado de fora da matriz e mesmo sob sereno constante, o rito foi celebrado por Frei Ribamar. O fogo, reconhecido pelos antigos como um dos quatro elementos do mundo, foi um princípio ativo da primeira parte da celebração, onde Frei Ribamar Cardoso colocou o cravo no Círio Pascal da Matriz e também de outras comunidades, onde não houve Missa.

Com as luzes apagadas, todo o povo adentrou a Igreja, e através do fogo do novo círio foram acesas as outras velas. Após os primeiros momentos, deu-se início à Liturgia da Palavra. Nela a Igreja confiada na Palavra e na promessa do Senhor, recordou as maravilhas que desde os inícios Deus realizou com seu povo.

Em sua homilia, o administrador paroquial pôde falar da importância da celebração, destacando a obra de salvação realizada por Jesus Cristo, que agora vive e atua na história. 

Na outra parte da celebração, a Liturgia Batismal foi mais ainda significativa pelo Batismo de Ramon Silva Paixão, que acompanhado de seus familiares e padrinhos pôde receber esse sacramento, porta para todos os outros. Agora pertence definitivamente à família eclesial...


A celebração Eucarística foi o ápice da Noite Pascoal, já que a mesma é a Eucaristía central de todo o ano, mais importante que a do Natal ou da Quinta-feira Santa. Cristo, o Senhor Ressuscitado, nos faz participar do seu Corpo e do seu sangue, como memorial da sua Páscoa.
Fotografia: Lourival Albuquerque / Colaboração: Renato Negreiros

30 de março de 2013

Na Vigília Pascal, Papa Francisco exorta-nos a não termos medo das surpresas de Deus


O Papa Francisco, presidiu neste sábado santo, 30 de março, a celebração da Vigília Pascal, na basílica de São Pedro, em Roma. Como prevê a liturgia, o Santo Padre iniciou a cerimônia com a benção do fogo novo. Em seguida, adentrou à basílica, em procissão, com o Círio Pascal, símbolo do Cristo ressuscitado.

Após percorrer o corredor central, o Papa chegou ao presbitério e beijou o altar. Ouviu-se então a proclamação da Páscoa e o canto do "Exultat".

Um momento marcante na celebração foi a entoação do hino do glória - "gloria in excelsis deo" - que quer dizer, "glória a Deus nas alturas". Nesta hora, se acenderam as luzes da basílica e ressoaram os sinos no interior e fora do templo.

Após o anúncio e o canto do "aleluia", ouviu-se a proclamação do Evangelho. Em seguida, o Santo Padre proferiu breves palavras em sua homilia.

O Papa Francisco recordou a narração do texto de São Lucas, ouvido durante a celebração, e enfatizando a figura das mulheres que foram surpreendidas com a ausência do corpo de Jesus no túmulo (cf. Lc 24,1-12).

Segundo o Papa, há uma dificuldade por parte do homem em lidar com as surpresas de Deus. No entanto, o convite do Pontífice foi que os católicos não temam as novidades do Senhor. "Temos medo das surpresas de Deus! Irmãos e irmãs, não nos fechemos às surpresas de Deus. Não nos fechemos em nós mesmos, não percamos a confiança", convidou o Papa.

Mencionando as palavras do anjo que apareceu às mulheres - "por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo?" - o Papa questionou: "quantas vezes precisamos que o amor nos diga: porque buscar os viventes no meio dos mortos?". Para o Pontífice, os problemas e as situações do dia a dia tendem a entristecer e tirar-nos a paz. Logo, afirmou o Papa, aí está a morte.

De acordo com o Santo Padre, quem acolhe Jesus ressuscitado não fica desiludo ou entristecido. "Podes estar seguro porque Ele está perto de ti e lhe dará força para viver como Ele quer".

Um último elemento destacado pelo Papa Francisco na homilia, foi o sentimento de medo que tomou as mulheres que visitavam o túmulo de Cristo. Segundo o Santo Padre, a novidade de Deus causou-lhes medo a princípio, mas quando ouviram o anúncio da Ressurreição, acolheram e confiaram.

A confiança, explicou o Papa, veio após o convite do anjo que lhes chamou a recordar as palavras de Jesus antes de morrer. "Fazer memória do acontecimento de Jesus, é isso que faz as mulheres anunciar a todos. Fazer memória daquilo que Deus fez, do caminho percorrido. Isso abre o coração para a espera, para o futuro", disse o Papa.

Por fim, o Santo Padre pediu a Deus, por intercessão de Maria, que o coração dos fiéis estejam abertos para fazerem memória daquilo que Deus fez a eles; que os torne capazes de perceber Cristo como vivente e que os ensine a não procurar entre os mortos Aquele que está vivo.

A Vigília Pascal é a última celebração do tríduo pascal que prepara os católicos para a festa da Páscoa - ressurreição de Jesus Cristo. Os símbolos do fogo, da luz, o canto do "aleluia", dentre outros momentos marcantes, dão acentuação especial a esta cerimônia tradicional da Igreja Católica.

A celebração da "Noite de todas as noites", como é chamada pela Igreja, já era mencionada em livros do segundo século e também - conforme escritos de São Jerônimo - era celebrada pelos primeiros apóstolos.

Comunidade São João Batista: como ajudar?

Pouco a pouco a nova igreja vai ganhando forma
Nossos irmãos da Vila São João vivem um tempo novo, onde multiplica-se a fé das pessoas e essa fé é traduzida através de intensa participação nas missas e nas atividades da igreja. 

Com isso a igreja, construída há alguns anos ficou pequena... Foi hora de repensar os passos e decidiu-se em consonância com o Conselho Comunitário construir uma igreja maior, melhor, mais acolhedora e que possa receber com dignidade todos aqueles que forem ao encontro de Jesus. Em fevereiro iniciou-se um trabalho que desde o início sabia-se ser muito árduo, mas todos propuseram-se a colaborar dentro de suas possibilidades. Muitas atividades já foram realizadas: entregou-se envelopes nas famílias da comunidade e de outras localidades, pediu-se a colaboração direta e, por último foi realizado um jantar beneficente (dia 09/03). Agora, com a ajuda de alguns amigos, colaboradores e empresários, será realizado o 1° Bingão da Igreja São João Batista, que tem vasta premiação.



A coordenadora da comunidade Cléa Maria e o administrador paroquial, Frei Ribamar, têm feito o possível e o impossível no intuito de viabilizar a obra e conta com excelentes pessoas, que doam seu tempo e seu trabalho em favor dessa grande obra. O pensamento que se tem é de que para Deus deve-se dar um melhor, inclusive de si mesmo. Infelizmente, às vezes o nosso melhor não é suficiente, por isso falta ainda muita coisa, já que a construção está na fase inicial e as paredes estão quase paradas à altura do topo da janela. Nesta sexta-feira (29), em visita à comunidade, constatamos que necessita-se de cimento, ferro e madeira.

O intuito desse texto é também mobilizar os caros leitores no sentido de colaborar com a ampliação da comunidade, que como dito anteriormente, colaborará para que o povo de Deus daquela localidade tenha um espaço onde possa exercer com dignidade a sua fé. 

O projeto

A nova igreja será 3x maior do que a que a comunidade tem hoje. Com um projeto original e moderno, ela terá 17m de largura, 25,60m de comprimento e 7,5m de altura. Terá capacidade para centenas de pessoas, uma nave grande, sacristia, capela do Santíssimo e ainda sobrará espaço externo para a realização de outras atividades.
Maquete do futuro templo dedicado a São João Batista: o êxito do projeto depende de sua colaboração
Como colaborar?

Além da colaboração direta, que pode ser feita na própria comunidade ou na secretaria da matriz de Sant'Ana, você poderá adquirir as cartelas do Bingão, comprar ou mesmo vender para amigos e familiares. Também poderá doar os materiais necessários à continuação da obra, como cimento, pedra, brita, tijolos, telhas, madeiras, ferro, entre outros. 

A quem contactar?

Você pode entrar em contato com Frei Ribamar ou Irene Cunha (Secretária), na Matriz de Sant'Ana ou ligar para (99) 3621-1272. Também pode dirigir-se à Comunidade São João Batista, visitar a construção e falar com a Coordenadora Cléa Maria . Fone: (99) 8194-1015.

Veja como está o andamento:
 Fotografia: Lourival Albuquerque

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